Com esse novo panorama na economia brasileira, há uma ascensão da população para classes superiores. Em 2011, 2,7 milhões de brasileiros deixaram as classes D e E para participarem da classe C. 230 mil pessoas saíram da classe C e ingressaram nas classes B e A. Segundo o Ministério do Turismo, as classes C e D trouxeram 25 milhões de novos clientes ao mercado turístico. A atividade turística representou, em 2011, 3,6% do PIB. A empresa americana McKinsey&Company divulgou uma pesquisa recente que aponta que o passageiro médio do Brasil é de classe média. A classe C, em 2011, representava 54% da população brasileira.
Com esse cenário, os investimentos em turismo foram massivos. Em 2011, as franquias de turismo cresceram 85,9% no país. Pode-se concluir, portanto, que todo o setor será movimentado. Qual a perspectiva da hotelaria no Brasil? Expansão. A rede Accor inaugurou, no ano passado, 8 novos hotéis. O hostel Che Lagarto, 11. Com o país sediando cada vez mais eventos internacionais, o setor hoteleiro está aquecido. Os meios de hospedagens se tornarão, cada vez mais, uma necessidade. E os investimentos mostram que há uma tentativa de atender à essas necessidades.
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