segunda-feira, 9 de abril de 2012

Crescimento das franquias hoteleiras no Brasil

A realidade econômica do Brasil pode ser encarada de uma maneira bastante agradável até mesmo pelos mais pessimistas. Principalmente se comparado com décadas anteriores, atingimos níveis motivacionais, que, como consequência (e em conjunto com outros fatores), acabam atraindo grandes investimentos em números crescentes.

Com esse novo panorama na economia brasileira, há uma ascensão da população para classes superiores. Em 2011, 2,7 milhões de brasileiros deixaram as classes D e E para participarem da classe C. 230 mil pessoas saíram da classe C e ingressaram nas classes B e A. Segundo o Ministério do Turismo, as classes C e D trouxeram 25 milhões de novos clientes ao mercado turístico. A atividade turística representou, em 2011, 3,6% do PIB. A empresa americana McKinsey&Company divulgou uma pesquisa recente que aponta que o passageiro médio do Brasil é de classe média. A classe C, em 2011, representava 54% da população brasileira.

Com esse cenário, os investimentos em turismo foram massivos. Em 2011, as franquias de turismo cresceram 85,9% no país. Pode-se concluir, portanto, que todo o setor será movimentado. Qual a perspectiva da hotelaria no Brasil? Expansão. A rede Accor inaugurou, no ano passado, 8 novos hotéis. O hostel Che Lagarto, 11. Com o país sediando cada vez mais eventos internacionais, o setor hoteleiro está aquecido. Os meios de hospedagens se tornarão, cada vez mais, uma necessidade. E os investimentos mostram que há uma tentativa de atender à essas necessidades.

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