Apesar de várias críticas sobre a preparação ao mega evento de 2014 no Brasil, que é mais do que justo por ser criticado, pela infraestrutura de transporte e aeroportos, atrasos nas construção de estádios, ou falta de capacitação proficional adequada ao padrão internacional, pelo menos quando falamos na cidade de São Paulo, segundo Ricardo Mader, representante da consultoria imobiliária Jones Lang Lasalle, "a cidade é uma das mais bem preparadas para a Copa pelo número de quartos disponíveis".
Nas 12 cidades-sede da Copa prevê que sejam criadas 19 mil vagas em hotéis até 2014. É a quantidade suficiente para suportar o fluxo túristico durante o período da Copa. Cidades como Rio de Janeiro e Curitiba, segundo os especialistas, elas já possuem uma estrutura bem desenvolvida, em relação à hotelaria, por serem cidades turísticas.
Mas então, finalmente, seria uma notícia feliz para a Copa de 2014? Sim, talvez. Talvez, seja uma coisa a menos para se preocupar, dentro da galáxia de problemas e tarefas que nós temos para resolver. Uma das preocupações que se dá está na pós-Copa, ou seja, a superoferta após o período do evento. Mesmo com aumento de turistas após a Copa, poderá surgir vagas ociosas em hotéis de algumas cidades. Precisa-se de uma visão ao longo prazo, para que não se torne um desenvolvimento estético e pontual.
Outro problema que se trata é não na quantidade de vagas, mas sim na qualidade da hospedagem, dos atendimentos e dos serviços fornecidos, não somente nos hotéis, mas também, em torno dos hotéis, como serviços de táxis, transporte e segurança, por exemplo. Esta questão se encaixa mesmo naquelas cidades identificadas como "turísticas" ou "desenvolvidas", ou seja, serve para todas as cidades do Brasil.
Na verdade, problemas em geral, são bem vindas, pois, se estivéssemos sem problemas, aí sim teríamos problemas...
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